tag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post3878482521668582297..comments2024-02-25T14:28:57.261+00:00Comments on Hugo Mendes - The Wizard Apprentice: Parvoíces de um pais decadente.Hugo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/01570059972406713155noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post-71926997769791762942013-07-16T15:36:24.357+01:002013-07-16T15:36:24.357+01:00è muito bem visto, de facto, mas penso que podemos...è muito bem visto, de facto, mas penso que podemos enquadrar esta questão numa necessidade de legislar para obrigar à cidadania e, é neste ponto que acho que a democracia moderna falha! Precisamente porque a cidadania não pode ser legislada, mas sim educada!Hugo Mendeshttps://www.blogger.com/profile/07892915052465959664noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post-25738327223308156332013-07-15T19:51:57.191+01:002013-07-15T19:51:57.191+01:00Eu acho que "nem 8, nem 80".
Sou da opi...Eu acho que "nem 8, nem 80".<br /><br />Sou da opinião de que deve existir ALGUMA regulamentação, porque senão cada um faz o que lhe apetece e então isto torna-se um (ainda maior) regagofe. Certo?<br /><br />Temos o exemplo dos mercados financeiros. Deixaram-nos livres, não foi? Deu um belo resultado: a especulação e a ganãncia selvagens.<br /><br />Mas isso são contas de outro rosário...Gonçalonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post-31560142939662048772013-07-14T22:12:01.181+01:002013-07-14T22:12:01.181+01:00Menino para um outsider em direito digo-te que ten...Menino para um outsider em direito digo-te que tens cá uma cabecinha com massa cinzenta. Independente de apoiares os teus pontos de vista em outros autores dás uma verdadeira lição a muita malta como eu formada na àrea que não percebe puto do que dizem ou fazem. Mas de inteligEncia eu já sabia que tinhas. Bastou falar contigo uma vez para o ver. AldasAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post-18912729385094770152013-07-14T20:35:15.170+01:002013-07-14T20:35:15.170+01:00E outro que gostei muito também:
Autor: Mário Neg...E outro que gostei muito também:<br /><br />Autor: Mário Negreiros<br /><br />"Acho que é típico de países de democracia infantilizada medir a produtividade do parlamento pela quantidade de leis arrotadas por semana. Muito se legisla para mostrar serviço. Essa do azeite é emblemática. E o que está por trás dela - como de outras tantas leis - é, além da vontade de mostrar serviço, a convicção de que os consumidores são tão parvos que precisam de quem zele até pela embalagem com que se lhes serve o azeite. Enquanto faz essas merdas, o parlamento deixa de exercer as suas funções fiscalizadoras do Executivo e - disso então, nem se fala - de contribuir para a geração de estratégias de longo prazo para o país. Preferem legislar sobre embalagens de azeite. Pior para o país... e para o azeite."Hugo Mendeshttps://www.blogger.com/profile/07892915052465959664noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post-66172753769971384302013-07-14T20:20:09.253+01:002013-07-14T20:20:09.253+01:00Um comentário a este texto, retirado do facebook e...Um comentário a este texto, retirado do facebook e que achei pertinente ficar gravado aqui.<br />Autor: José Costa Pinto<br /><br />"Hugo Mendes, nada a dizer sobre os exemplos - o do azeite e o do vinho - que discute e sobre as consequências que na prática a coisa está a ter ou terá. Na mouche.<br /><br />Só duas notas, o intuito de enriquecer a sua reflexão.<br /><br />1) não vale a pena fazermos considerandos sobre a qualidade dos políticos que nos governam, porque a questão central não tem nada a ver com Isso. Estou convencido, aliás, que essa qualidade não é nem maior nem menor que a dos cidadãos que são profissionais de um qualquer ofício, por exemplo, a dos professores ou a dos enólogos. Tirando alguns casos excepcionais, que se aglomeram nos extratos mais elevados do grupo - entre os líderes partidários ou nos escalões superiores da administração pública, onde a percentagem de gente com severas taras mentais é significativa - os políticos e técnicos que os assessoram são gente comum. O problema não está neles, mas no sistema. Ou, como prefiro dizer, no Estado e na sua natureza. Mais propriamente, o problema está no facto de o Estado moderno ter uma tendência genética para absorver a sociedade, em todas as esferas da existência. E uma das manifestações dessa propensão irreformável é a REGULAMENTARITE, a vontade de estabelecer regras e normas em todos os sectores da vida humana. Sucede que esta tendência é impossível de controlar, do mesmo modo que não é possível parar com as mãos o momento de um planeta na sua trajetória. O Estado é assim: ou regulamenta, ou morre. Como os tubarões, que para respirarem precisam de nadar continuamente.<br /><br />2) sendo assim, os políticos e os seus assessores tem de produzir regulamentos. Isto quer dizer que têm de intervir na maquinaria mais complexa do universo conhecido, que é a existência humana, para corrigir ou influenciar o seu funcionamento. Ora, uma das consequências inevitáveis desta intervenção é a produção de efeitos inesperados e perversos, os chamados efeitos sistémicos, de que os casos que referiu são apenas dois dos quase infindáveis exemplos. Em todos os sectores da vida há um embaraço de escolha, tao numerosos eles são. Veja o caso da regulamentação sobre a qualidade energética das casas, que esta a provocar uma inflação do preço das mesmas, em paralelo com o aparecimento de uma actividade - a passagem de certificados - que é um coio de corrupção. Que é que eles esperavam, ao intervir numa das actividades mais antigas da historia humana? E quem não se lembra do famoso caso da distancia entre as pontas dos garfos, quando entramos na CEE?<br /><br />Noutras áreas da existência, que não são directamente as da actividade económica, essa vontade de intervir e de regulamentar produz do mesmo modo efeitos perversos. Refiro-me às questões relativas à vida individual, como o uso da língua, os hábitos pessoais, a educação dos filhos, a relação entre os géneros, etc. Aqui também a regulamentarite é geradora de perversidades sem conta, e não tenha duvida que mais tarde ou mais cedo vamos sofrer em Portugal os pesadelos que outras sociedades, mais regulamentadas que a nossa, como os EUA ou os países do norte da Europa, já estão a sentir.<br /><br />Mas divago. A questão é esta: quando se pretende substituir o mercado - esse sistema hipercomplexo que é regulado pela mão invisível - por normas humanas explicitas, o resultado é necessariamente, perdoe-me o plebeísmo, raia. Não foi por acaso que Adam Smith se extasiou perante a mão invisível, essa maravilha hipercomplexa que é a única forma de regular o mercado. Não estou a querer dizer que não deve haver normas - todas as sociedades humanas as têm, e elas são necessárias - estou apenas a dizer que as normas que devem existir devem ser mínimas e não podem substituir-se às naturais do mercado."<br />Hugo Mendeshttps://www.blogger.com/profile/07892915052465959664noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post-6652719310931724672013-07-14T20:12:51.378+01:002013-07-14T20:12:51.378+01:00Minha cara Alda.
Agradeço as palavras amáveis. So...Minha cara Alda. <br />Agradeço as palavras amáveis. Sou bastante grato por todo esse apoio.Hugo Mendeshttps://www.blogger.com/profile/07892915052465959664noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7448199065684471199.post-6597464474785591022013-07-14T18:33:33.972+01:002013-07-14T18:33:33.972+01:00Sem duvida Hugo que tens um talento nato para escr...Sem duvida Hugo que tens um talento nato para escrita em especial para a cronica. já andava há bastante tempo com saudades de um texto destes. Sem duvída que neste país há coisas que nem dão para compreender e. este é apenas um dos muitos exemplos diários. AldaAnonymousnoreply@blogger.com