O Cozinheiro do rei D. João VI
By: Hélio Loureiro
O Quê? O Chefe Hélio Loureiro, para além de tudo o que já faz, agora também é romancista?
Bom, a julgar pela amostra, eu diria que não tem motivos para se envergonhar de dizer que sim.
Trata-se de um romance histórico de escrita simples e sem grande profundidade técnica, no que ao conteúdo diz respeito, pese embora o facto de, julgo, ter caracterizado a época e os personagens reais o suficiente para tornar interessante esta estória dentro da História de Portugal.
O autor apresenta-nos um cozinheiro que, ao longo do tempo da narrativa nos descreve os acontecimentos mais marcantes segundo a sua perspectiva. Para além da intriga politica e dos acontecimentos históricos, temos bastas descrições de alimentos, pratos, cozinhas e alguns dos vinhos que se consumiam à época. Aqui e ali somo brindados com a descrição de receitas que podemos, assim o desejemos, reproduzir. Gosto particularmente desta perspectiva.
Como disse no inicio, trata-se de uma obra simples para leitura descontraída. A trama é-nos revelada no inicio e mesmo os aspectos nublados são facilmente dedutíveis. Isso, tira a pressão e deixa-nos o deleite e a descontracção necessárias para nos deleitarmos com as iguarias descritas. Uma tarde ou duas chegam bem e garanto-vos, para quem gosta dos tachos, sendo Português, não dará o tempo e o dinheiro por mal empregue.
Apenas uma advertência. A leitura deste livro engorda.
O Quê? O Chefe Hélio Loureiro, para além de tudo o que já faz, agora também é romancista?
Bom, a julgar pela amostra, eu diria que não tem motivos para se envergonhar de dizer que sim.
Trata-se de um romance histórico de escrita simples e sem grande profundidade técnica, no que ao conteúdo diz respeito, pese embora o facto de, julgo, ter caracterizado a época e os personagens reais o suficiente para tornar interessante esta estória dentro da História de Portugal.
O autor apresenta-nos um cozinheiro que, ao longo do tempo da narrativa nos descreve os acontecimentos mais marcantes segundo a sua perspectiva. Para além da intriga politica e dos acontecimentos históricos, temos bastas descrições de alimentos, pratos, cozinhas e alguns dos vinhos que se consumiam à época. Aqui e ali somo brindados com a descrição de receitas que podemos, assim o desejemos, reproduzir. Gosto particularmente desta perspectiva.
Como disse no inicio, trata-se de uma obra simples para leitura descontraída. A trama é-nos revelada no inicio e mesmo os aspectos nublados são facilmente dedutíveis. Isso, tira a pressão e deixa-nos o deleite e a descontracção necessárias para nos deleitarmos com as iguarias descritas. Uma tarde ou duas chegam bem e garanto-vos, para quem gosta dos tachos, sendo Português, não dará o tempo e o dinheiro por mal empregue.
Apenas uma advertência. A leitura deste livro engorda.
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